Não lembro quando, estava bebendo cerveja no cóficórner com minhas meninas e me encantei por um morador de rua e seu cão. O morador de rua contou que tinha uma outra cadelinha que o acompanhava e faleceu, aí ele não quis ficar sozinho e adotou o novo parceiro.
O homem não tem casa, família ou emprego, mas nem precisa. Tem uma liberdade que poucos tem coragem para seguir e um amigo que nunca irá lhe trair ou abandonar. Seguindo seu rumo sem destino, ele dorme em albergues quando dá, consegue doações de roupas quando as que veste já estão gastas demais, come quando alguém lhe fornece qualquer petisco. Divide os poucos bens que conquista todos os dias com o filhote peludo, dá banho, leva ao veterinário, carrega no colo com cuidado para não despertar o sono do amigo.
O homem não tem casa, família ou emprego, mas nem precisa. Tem uma liberdade que poucos tem coragem para seguir e um amigo que nunca irá lhe trair ou abandonar. Seguindo seu rumo sem destino, ele dorme em albergues quando dá, consegue doações de roupas quando as que veste já estão gastas demais, come quando alguém lhe fornece qualquer petisco. Divide os poucos bens que conquista todos os dias com o filhote peludo, dá banho, leva ao veterinário, carrega no colo com cuidado para não despertar o sono do amigo.
São homens assim que evitamos nas ruas, de quem temos receio e que muitos chamam de vagabundos. Homens que sabem o valor de uma vida, que sabem que o começo do respeito é pelo menor e mais próximo, principalmente quando a vida está em quatro patas!PS: Infelizmente a quantidade cerveja daquele dia me fez esquecer o nome do moço e do auau, mil desculpas!
PS²: Quando abri a imagem para carregar aqui, reparei na expressão dos olhos do moço, da uma sensação boa... :)
O jornal laboratório da universidade, que deveria ser um produto feito pelos estudantes, onde os professores deveriam apenas orientar, é um jornal onde tudo o que queremos fazer como pauta não pode, não da, é trabalhoso, não fica bom... Se queremos mudar o layout do jornal para deixar mais atrativo, também não podemos pois "já é assim, deixa assim mesmo". Inserir uma veia crítica com humor e ironia, rá, nem em sonho! O pior é que além de os professores não incentivarem o exercício do jornalismo como formadores de opinião, os alunos acham que assim ta bom, pois fazer algo muito elaborado, diferente ou intrigante, da trabalho e é mais fácil seguir o lead e as teorias de bláblábláwhiskassachê... Começo a concordar que jornalista não precisa mesmo de formação acadêmica, já que a mesma só serve para profissionalizar um padrão controlado. 
